Foi um prazer encontrar o seu blog. Mesmo não tendo relógios para reparar, as imagens me evocam meu tempo de criança, na década de 1950, quando visitava com meus pais as casas dos avós, dos tios, dos amigos deles.Fico feliz por saber que existem pessoas como o senhor que se dedicam, com devoção, a um ofício tão precioso. Parabéns e obrigada por ser quem é, enriquecendo, com a sua especial diferença, o mundo em que vivemos.
Conceição Lafayette Recife- Brasil
Cara leitora agradeço o seu comentário, fico satisfeito por lhe ter feito recordar os seus bons tempos de criança.
Obrigado pela força, e pelo enriquecimento interior que a sua simpática mensagem me causou.
Rui
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Obrigada por responder.
Agradeço por mais esta escuta.
Cara Leitora é com prazer que transcrevo o seu segundo carinhoso mail.
(a internet oferece o inesperado, é bom que assim seja)
Obrigado pela sua Humanidade
Grato
Rui
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Prezado Rui:
Obrigada por responder.
A internet é mesmo fantástica., pois através de alguns cliks podemos nos deparar com as mais surpreendentes emoções.
Recebi um e-mail com uma carta que supostamente Saramago escreveu à avó.
Neste e-mail, encontrei o blog de um Senhor chamado Boaventura-Eira.
No meio de vários retratos, disponíveis no blog, encontrei a fotografia de um relógio, igual ao da casa do meu avô, tendo como título "Relógio da Saudade".
Fiquei louca por aquela imagem e queria poder copia-la para mim. Não conseguindo, fui ao google procurar uma imagem de domínio público, que fosse semelhante àquela. Foi aí que me deparei com o seu blog que me transportou para minha infância.
Não pensaria que, sentada à minha mesa de estudo, numa ensolarada tarde de sábado, voltaria à minha infância passada numa cidadezinha do interior no Nordeste do Brasil, onde morei e ainda moro, só que agora no litoral.
Meu avô tinha um daqueles relógios e religiosamente dava corda pelo menos uma vez ao dia.
Depois, meu pai, com saudade do relógio do pai, me fez comprar para ele um relógio semelhante quando estive, durante um tempo, morando na Inglaterra.Hoje o relógio é meu, está na minha casa. Trata-se de um Schmeckenbecher - mas em nada se compara com aquele da casa do meu avô.
É um relógio novo - possivelmente uma cópia. O único glamour é que funciona à corda. Ou seja guarda um aspecto ainda mecânico, em um mundo digitalizado. ´Sou eu que tenho a incumbência de fazê-lo funcionar a cada dois dias dando corda, - tarefa que executo com prazer e saudade.
Enfim, todas essas palavras para expressar o imenso significado que relógios antigos, ou relógios do tempo, têm na minha vida.
No meio de vários retratos, disponíveis no blog, encontrei a fotografia de um relógio, igual ao da casa do meu avô, tendo como título "Relógio da Saudade".
Fiquei louca por aquela imagem e queria poder copia-la para mim. Não conseguindo, fui ao google procurar uma imagem de domínio público, que fosse semelhante àquela. Foi aí que me deparei com o seu blog que me transportou para minha infância.
Não pensaria que, sentada à minha mesa de estudo, numa ensolarada tarde de sábado, voltaria à minha infância passada numa cidadezinha do interior no Nordeste do Brasil, onde morei e ainda moro, só que agora no litoral.
Meu avô tinha um daqueles relógios e religiosamente dava corda pelo menos uma vez ao dia.
Depois, meu pai, com saudade do relógio do pai, me fez comprar para ele um relógio semelhante quando estive, durante um tempo, morando na Inglaterra.Hoje o relógio é meu, está na minha casa. Trata-se de um Schmeckenbecher - mas em nada se compara com aquele da casa do meu avô.
É um relógio novo - possivelmente uma cópia. O único glamour é que funciona à corda. Ou seja guarda um aspecto ainda mecânico, em um mundo digitalizado. ´Sou eu que tenho a incumbência de fazê-lo funcionar a cada dois dias dando corda, - tarefa que executo com prazer e saudade.
Enfim, todas essas palavras para expressar o imenso significado que relógios antigos, ou relógios do tempo, têm na minha vida.
Agradeço por mais esta escuta.
Atenciosamente,
Conceição.
Cara Leitora é com prazer que transcrevo o seu segundo carinhoso mail.
(a internet oferece o inesperado, é bom que assim seja)
Obrigado pela sua Humanidade
Grato
Rui
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